Os
Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei
Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras
arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela
Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo
Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas
arqueológicas.
Eram compostos por cerca de seis terraços
construídos como andares, dando a idéia de serem elevadiços – ou
suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120
m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros.
Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham
inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos
acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
Alguns
documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei
Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades
de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos
campos e florestas de sua terra natal, Média.
Sua localização
próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação
fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes em formas de
arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as pedras eram
muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos
Jardins Suspensos eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e
chumbo para mantê-los secos da água irrigada.
Para preservar a
beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e
baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a
irrigação para as superfícies do local.
Por mais que se imagine
a estonteante beleza dos Jardins Suspensos, muito pouco se sabe de como
ele era realmente mantida e qual foi sua finalidade ou o motivo de sua
total destruição. Em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no
período de Nabocondosor encontra-se registro da existência dessa
gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em
anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria
de suas informações são muito vagas.
Os
Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei
Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras
arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela
Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo
Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas
arqueológicas.
Eram compostos por cerca de seis terraços construídos como andares, dando a idéia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros.
Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.
Sua localização próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada.
Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
Por mais que se imagine a estonteante beleza dos Jardins Suspensos, muito pouco se sabe de como ele era realmente mantida e qual foi sua finalidade ou o motivo de sua total destruição. Em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no período de Nabocondosor encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.
Eram compostos por cerca de seis terraços construídos como andares, dando a idéia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros.
Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.
Sua localização próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada.
Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
Por mais que se imagine a estonteante beleza dos Jardins Suspensos, muito pouco se sabe de como ele era realmente mantida e qual foi sua finalidade ou o motivo de sua total destruição. Em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no período de Nabocondosor encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.
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